Debates sociofilosóficos sobre avaliação emancipatória: a dialética da nova cultura e práticas educacionais contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.6772807Palavras-chave:
Debate. Educação Emancipadora. Paulo Freire. Democratização Do Saber. Prática de Liberdade. Avaliação.Resumo
Este trabalho tem por finalidade debater os aspectos sociofilosóficos de práticas avaliativas emancipatórias por meio da educação e seus reflexos, em que considera – se o processo de diálogo para uma nova cultura educacional na sociedade contemporânea. Para isso, são levantados os contextos políticos de emancipação do indivíduo pela educação, em Freire (1967), na avaliação em Luckesi (2005), e nas concepções de democracia e escola, numa abordagem de Saviani (2021) entre outros. O estudo perpassa desde os princípios da educação, as metodologias de avaliação escolar e a democratização do saber. Aponta-se a filosofia educacional desenvolvida por Paulo Freire, suas contribuições para o letramento e alfabetização de adultos, em uma concepção de liberdade, criticidade, cultura e emancipação dos educandos a partir da alfabetização como ferramenta do saber e da apropriação do conhecimento, por isso, o presente artigo observa a realidade do processo escolar de ensino aprendizagem, suas formas de democratização e emancipação, fazendo jus às situacionalidades de uma época que dialoga com o sistema de educação utilizado ao longo dos anos, para o sistema atual, além de criticar a forma como se tem encarado a avaliação na tentativa de torná-la menos excludente e mais emancipatória.
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