As consequências do uso da ritalina sem prescrição médica
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5761413Palavras-chave:
Ritalina, Metilfenidato, Efeitos adversos, ConsequênciasResumo
Teve como objetivo avaliar o uso da medicação Ritalina® em acadêmicos sem prescrição médica e quais os efeitos que essa medicação pode causar no organismo humano. Essa pesquisa tem o intuito de mostrar a importância do uso correto da medicação metilfenidato, e do diagnóstico preciso para o uso dele, além de provar que ele só deve ser utilizado com prescrição médica, pois ele pode causar efeitos colaterais graves. Metodologia: Foi confeccionado usando a norma ABNT, realizado um estudo de revisão de literatura, por meio das bases de dados, SCIELO (Scientific Eletronic Library On-line), MEDLINE, LILACS, Google Acadêmico, Bireme, Ebsco Host, Pubmed, livros e 17 artigos publicados entre os anos 2011 á 2021 em português, inglês e espanhol. As Palavras-chaves são “Ritalina”, “metilfenidato”, “efeitos adversos”, e “consequências”, em língua portuguesa, espanhola e inglesa, relacionados aos temas, isoladas e agrupadas entre si. Foram incluídos os artigos que obedeceram aos seguintes critérios: (1) estudos que tenham como foco no uso de Ritalina® por estudantes sem prescrição médica (2) estudos que estejam disponíveis em texto completo. Resultados: As consequências do uso do metilfenidato sem prescrição médica, ou até sem acompanhamento de uma equipe multidisciplinar para tratamento do Transtorno para qual a medicação é indicada, são de abuso e dependência, mascaramento de doenças evolutivas, principalmente as de saúde mental como ansiedade e síndrome do pânico, diminuição do apetite, diminuição do sono, levando a consequência de qualidade do sono diminuída, problemas cardiovasculares pontuais e transitórios, como aumento da pressão sistólica, frequência cardíaca e respiratória, se o indivíduo já tiver problemas cardíacos preexistentes pode levar até ao óbito. Conclusão: O uso da Ritalina® por tempo indeterminado e indiscriminado, causam consequências neurológicas, físicas e mentais nas pessoas que a consomem, fazendo-nos pensar sobre a ingesta e venda dessa medicação para públicos como universitários, e que a receita e acompanhamento médico correto são indispensáveis.
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