Atuação do enfemeiro na saúde da mulher
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.6633364Palabras clave:
Enfermagem. Assistência Integral à Saúde. Saúde da mulher. Políticas de Saúde.Resumen
O presente artigo busca descrever o trabalho da enfermagem em relação a saúde da mulher brasileira em todos os âmbitos sociais, principalmente em referência a atenção básica. O objetivo geral é compreender as principais ações de enfermagem em relação a saúde da mulher. A mulher está inserida no mercado de trabalho e outros ambientes, mas sofre diversas desigualdades de gênero e raças que fazem com que seja limitadas. Questiona-se é possível que a enfermagem tenha métodos suficientes para promoção da saúde da mulher? Utilizou-se a revisão de literatura para ajudar na contextualização do tema desta pesquisa, destacando-se opiniões de alguns autores sobre o respectivo tema, com a buscas por meio de livros acadêmicos, revistas científicas e sites científicos para compreensão e análise de outras obras que apoiaram o estudo realizado. Diante do exposto, pode-se concluir que por serem mulheres muitas sofrem de violências e outras precisam estar constantemente cuidando de seus familiares e conhecidos que abandonam sua saúde, mesmo que sejam as principais usuárias do Sistema Único de Saúde por muito tempo priorizou a saúde reprodutiva e outras questões biológicas que também perpassam seus ciclos de vida. A enfermagem tem o princípio de cuidado holístico e humanista, assim quando as mulheres entram em contato com as equipes de enfermagem têm oportunidade de serem acolhidas, empoderadas e orientadas sobre seus direitos a vida, o bem-estar e a qualidade do serviço de saúde.
Citas
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.Disponível em: Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (saude.gov.br). Acesso em: 10 de maio de 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006 : dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança/ Ministério da Saúde, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Universidade Federal do Maranhão. UNASUS/UFMA Saúde da mulher - São Luís, 2013.
BENTO, António. Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e práticas. Revista JA (Associação Académica da Universidade da Madeira), v. 7, n. 65, p. 42-44, 2012.
BRENES, Anayansi Correa. História da obstetrícia no Brasil: o fracasso da Escola de Obstetrícia para Mulheres, no Rio de Janeiro, 1832. Revista Médica de Minas Gerais, v. 18, n. 2, p. 141-147, 2008.
BRIZOLA, Jairo; FANTIN, Nádia. Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA, v. 3, n. 2, 2016.
CAMARGO Marcos de Almeida et al. Cartilha De Prevenção E Enfrentamento De Crimes Contra Mulheres E Vulneráveis. Perícia Criminal. 2022.
CAIXETA, Juliana Eugênia; BARBATO, Silviane. Identidade feminina: um conceito complexo. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 14, p. 211-220, 2004.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro, 2007.
COREN. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde MÓDULO 1: SAÚDE DA MULHER. São Paulo, 2019.
COELHO, Edméia de Almeida Cardoso et al. Integralidade do cuidado à saúde da mulher: limites da prática profissional. Escola Anna Nery, v. 13, p. 154-160, 2009.
DAVIS, Angela, 1944- Mulheres, raça e classe; tradução Heci Regina Candiani. - 1. ed. - São Paulo : Boitempo, 2016.
DURAND, Michelle Kuntz; HEIDEMANN, Ivonete Teresinha Schülter Buss. Promoção da autonomia da mulher na consulta de enfermagem em saúde da família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, n. 2, p. 288-295, 2013.
FONSECA, Juliana Bezerra et al. Assistência à mulher frente à violência sexual e políticas públicas de saúde: revisão integrativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 31, n. 1, 2018.
FERREIRA, Luciane Ouriques. Saúde e relações de gênero: uma reflexão sobre os desafios para a implantação de políticas públicas de atenção à saúde da mulher indígena. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, p. 1151-1159, 2013.
GERK, Maria Auxiliadora de Souza; BARROS, Sônia Maria Oliveira de. Intervenções de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem mais frequentes em dois serviços públicos de assistência à saúde da mulher. Acta Paulista de Enfermagem, v. 18, p. 260-268, 2005.
MEDEIROS, Patricia Flores de; GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima. Políticas públicas de saúde da mulher: a integralidade em questão. Revista Estudos Feministas, v. 17, n. 1, p. 31-48, 2009.
MARINELLI, Natália Pereira; SILVA, Allynne Rosane Almeida; SILVA, Déborah Nayane Oliveira. Sistematização da assistência de enfermagem: desafios para a implantação. Revista Enfermagem Contemporânea, v. 4, n. 2, 2016.
ROCHA, Cristiane Rodrigues et al. A enfermagem e a saúde da mulher: questões de gênero e sociopolíticas. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 4, n. 1, p. 105-114, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
ARK
Licencia
Derechos de autor 2022 (CC BY 4.0)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.