Tercerización laboral: el daño existencial de la tercerización
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.4731000Palabras clave:
Directo del trabajo. Subcontratación. Daño existencial. Relación de trabajo. Derechos sociales.Resumen
El tema de este artículo es: Tercerización laboral: El daño existencial en la tercerización. Se investigó el siguiente problema: ¿Existe hoy en Brasil una corriente que vincule la tercerización al daño existencial? Se planteó la siguiente hipótesis ante el problema en cuestión; cómo esta indefensión, el daño laboral existencial, es tratado por la doctrina y la jurisprudencia. El Objetivo General de este trabajo es recoger un entendimiento siempre dividido entre doctrina y jurisprudencia que vincula el daño existencial con la tercerización. Los objetivos específicos son: Presentar y diferenciar los daños existenciales de los daños morales; la relación entre el daño existencial y la salud del trabajador y las formas de reparar el daño existencial. Este trabajo es importante desde una perspectiva individual y social, porque analizando el contexto histórico científico, renunciando a garantías, nos devuelve a una situación análoga a la dependencia del tomador de servicios, suprimiendo derechos y sometiendo al trabajador a daños, privándolo de prosperar, alejándose de él. el de los derechos fundamentales, sueños, metas y objetivos en la vida. Se trata de una investigación teórica cualitativa con una duración de seis meses.
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